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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A marquinha

Bem, eu estava pensando aqui com os meus botões: o que escrever? Sim, já faz uns cinco meses que não posto nada inteligente e reflexionado, e como acabaram as aulas, eu fiquei com uma baita dúvida. Mas ela acabou rapidinho. Claro, nada melhor do que contar um mico!!!

Lá estava eu trabalhando em uma campanha de utilidade pública no Ceagesp (a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), ajudando a panfletar um folder sobre alimentação saudável e chamar as pessoas que passavam na rua, convidando-as a entrar na nossa tenda (tinha de engravatado a peão do alface). Cheguei lá eram umas 9h, saí por volta das 17h, e foi um dia incrivelmente quente.

Fui vestido com o uniforme da campanha, uma camiseta verde normal, sem muito bãlãgandam nem nada. E, para ser identificado como funcionário, usava o meu crachá (no qual consta uma foto minha de uns três anos atrás e o meu nome). Não o tirei por um minuto, mesmo porque nem tinha mais reparado nele (espero que algumas pessoas que leiam lembrem-se do que havia para reparar...). Exatamente esse foi o meu erro.

Acabando a ação, começamos arrumar o material e, quando terminamos, tirei o meu crachá. As três pessoas que estavam na minha frente começaram a rir tanto que me deu até medo. Até que a minha chefe, quase sem fôlego, informa:

- Caio, você tá com uma baita marca no pescoço! Parece uma marquinha de biquíni!

Putz! O cordão do crachá fez uma marca no meu pescoço? Tá parecendo que usei biquíni? Ai, não podia ser verdade... mas tanto era que a marca está aqui até hoje...
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