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quinta-feira, 21 de julho de 2011

O dia em que briguei com um galão d'água

Bem, depois de compartilhar o meu último mico, percebi que parece ser a água uma constante nos acontecimentos mais vexatórios da minha vida. Portanto, aproveitando essa “onda” (pegou? Pegou?), vai aí mais uma vergonha alheia, novamente no trabalho (e um bom tempo depois da história da privada, a qual pode ser lida ao final do post, em “Posts Relacionados”):

Dessa vez, eu estava na recepção, mais precisamente no atendimento à Pessoa Física. Na verdade, não havia nenhum profissional lá, na hora. Por isso, a menina da copa (Jô) me pediu que trocasse o galão d’água (sim, o de 20 litros). Como isso era coisa feita todo dia, fui lá atender a coitada.

Nada de especial naquilo. Levantei o peso como de praxe, apoiei na quina do “suporte” da água e...

SPLASH!!! CHUÁÁÁ!! CATCHUM!!!

O galão caiu em cima de mim. Pelo menos metade do líquido veio parar na minha camiseta e na minha calça jeans. Eu não saberia onde enfiar a minha cara, não fosse o fato de estar completamente sozinho. O que, obviamente, foi um alívio.

Não preciso nem dizer que a Jô riu até não poder mais, né? Pedi para a estagiária (Erika, na época) me substituir, porque não havia condições de eu atender ninguém naquele estado. Não preciso dizer, também, que todo mundo no meu setor, lógico, caçoou de mim. A parte feliz do dia foi a rapidez com que sequei a minha roupa (o Sol na hora do almoço deu uma baita ajuda!).

A explicação para ter acontecido tudo isso? Culpa da danada da quina...

Um comentário:

  1. kkkk eu lembro heiin, todo dia você estava lá trocando o galão... hahahaha Muito bom!

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