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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Diário de bordo - Vitória #2

Para ler a parte 1, clique aqui.

Separei um “capítulo” apenas para as nossas “andanças” propriamente ditas entre São Paulo e Vitória.

Eu já havia andado de avião duas vezes, mas em ambas me senti um pouco preocupado durante o vôo – o meu maior medo era perceber a máquina toda, a quilômetros de altura, dando alguns chacoalhões e fazendo certos barulhos estranhos. Ou seja, nas demais oportunidades, não aproveitei o quanto podia. Agora, entretanto, parecia diferente. Sentei ao lado do meu irmão, “marinheiro de primeira viagem”, e aguardamos as instruções.

Não vou ficar aqui detalhando passo-a-passo como foi lá dentro. O mais importante é que a travessia até Belo Horizonte, onde faríamos conexão até Vitória, realizou-se da maneira mais tranquila possível e com o avião menos barulhento/balançador que já usei. Sem contar o belo café da manhã (batata cheaps e Coca-Cola, coisa que mataria qualquer nutricionista do coração), da TV na poltrona e da atenção dispensada pela tripulação. Enfim, a Azul me surpreendeu positivamente. Porém, eu ainda tenho minhas restrições, e me pegava sempre pedindo a quem quer que fosse uma chegada tranquila.

Lá em Belo Horizonte, porém, ocorreu o primeiro contratempo. Nitidamente bem mais movimentado que Viracopos, a nossa conexão sofreu um atraso de 30 minutos – nada espetacular, claro, mas mesmo assim o fato nos deixou alerta. Tentei aproveitar a situação e, como turista que se preze, comecei a tirar fotos de cada parte do aeroporto. Depois de uma caminhada, eu e meu mano voltamos a tempo de nos inebriarmos com o espírito de impaciência que tomou conta do saguão. Aberto o portão, embarcamos e seguimos adiante com a nossa aventura.

Obs.: incrível como isso acontece no país que sediará a próxima Copa do Mundo...

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